Botanical Perception and the Teaching of Plant Biology: what Future Science and Biology Teachers Think 

Authors

DOI:

https://doi.org/10.18264/eadf.v14i1.2270

Keywords:

Teacher training, Environmental education, Biology teaching

Abstract

This is a descriptive study with a quantitative and qualitative approach to evaluate how undergraduate students on the distance learning degree course in Biological Sciences at the State University of Rio de Janeiro (UERJ) - Foundation Center for Science and Higher Distance Education of the State of Rio de Janeiro at the Paracambi pole perceive  Botany teaching throughout the course, and their affinities and difficulties, to understand the main factors influencing botanical imperception and contributing to the discussion on botanical teaching in science and biology teacher training courses. An online questionnaire containing 17 objective and subjective questions was administered to 36 students and the answers to the questions were counted and analyzed. The results showed that botanical imperceptions are often found in higher education institutions. Among the obstacles faced by undergraduate students in learning botany is the use of a content-based teaching model, which highlights the need for differentiated methodologies that encourage research, experimentation, interpretation, and reflection on the part of undergraduates to contribute to the development of professionals committed to transforming the current context of teaching this subject.  

 

Keywords: Teacher training. Biology teaching. Environmental education.

Downloads

Download data is not yet available.

References

AALVES, R. M. Ensino de Botânica na educação superior: investigação e análise dos obstáculos no processo de ensino-aprendizagem em instituições públicas do Amapá, Brasil. 2020. 69 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas). Universidade Federal Rural da Amazônia/ Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, PA, Brasil, 2020. Disponível em: http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1020/1/ENSINO%20DE%20BOT%C3%82NICA%20NA%20EDUCA%C3%87%C3%83O%20SUPERIOR....pdf - Acesso em: 12 de fev. 2023.

ANDRADE, M. L. F.; MASSABNI, V. G. O desenvolvimento de atividades práticas na escola: um desafio para os professores de ciências. Ciência e Educação, v. 17, n.4, 2011, p. 835- 854.

ANJOS, C. C. Contribuições da exposição “descobrindo os segredos das flores do lavrado” como organizador prévio no ensino do conceito de flor. 2016. Dissertação (Mestrado em Ciências). Universidade Estadual de Roraima, Boa Vista, Brasil, 2016.

AZEVEDO, H. J. C. C. de; RIBEIRO, S. A. C.; SÁ, N. de P. A cegueira botânica no ensino de biologia: um relato de caso. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, n. 11, 2019, p. 129-136.

BRASIL. Instituto Brasileiro De Geografia e Estatística – IBGE. Censo Agropecuário 2017. IBGE, 2017. Disponível em: https://censoagro2017.ibge.gov.br/ - Acesso em: 28 out. 2023.

BRASIL. Portal do Artesanato Brasileiro, 2022. Disponível em: https://www.gov.br/empresas-e-negocios/pt-br/artesanato - Acesso em: 28 out. 2023.

CAMPANÁRIO, J. M.; MOYA, A. ¿Cómo enseñar ciencias? Principales tendencias y propuestas. Enseñanza de las Ciencias, Barcelona, v. 17, n. 2, 1999, p. 179-192.

CRUZ, S. B. A. et al. Cegueira Botânica entre professores e discentes de ciências biológicas. Revista Multidisciplinar de educação e meio Ambiente, Fortaleza, v. 3, n.2, 2021, p. 43.

FERREIRA, M. E. S. ; RODRIGUES, A. C. D.; SILVA, M. C. de C. Diagnóstico da Cegueira Botânica entre discentes e docentes de uma escola pública de ensino médio no município de Pinheiral. 1º Congresso Brasileiro de Ciência e Saberes Multidisciplinares, Volta Redonda, RJ, 27 a 29 de outubro de 2022, Organização UniFOA. Disponível em: https://conferenciasunifoa.emnuvens.com.br/tc/article/view/31 - Acesso em: 12 fev. 2023.

FERRINI, F. et al. “Role of Vegetation as a Mitigating Factor in the Urban Context.” Sustainability, v. 12, n. 10, p. 4247, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.3390/su12104247 - Acesso em: 07 maio 2024.

FRANCA, C. A. M. de; MAIA, M. B. R. Panorama do agronegócio de flores e plantas ornamentais no Brasil. 46º Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (SOBER), Rio Branco, Acre, 20-23 de jul. 2008.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

GIL, A. C. Métodos e Técnicas de pesquisa Social. Ed 6ª. Editora Atlas, São Paulo. 2008.

GODOY, A. S. Refletindo sobre critérios de qualidade da pesquisa qualitativa. Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, v. 3 n. 2, 2005, p. 81-89. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/gestaoorg/article/view/21573/18267 - Acesso em: 05 maio 2023.

ISAIAS, R. M. dos S. Ensino de Anatomia Vegetal - das Diretrizes Curriculares ao dia-a-dia da sala de aula: 54ª Congresso Nacional de Botânica, 2003, Belém. Anais. Museu Paraense Emílio Goeldi – MPEG: UFRA, 2003.

KATON, G. F. et al. Cegueira Botânica e o Uso de Estratégias para o Ensino da Botânica. Apostila Botânica no Inverno, São Paulo, 2013, p. 179-180. Disponível em:

KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo: EDUSP, 2004.

MATOS, G. M. A. et al. Recursos didáticos para o ensino de botânica: uma avaliação das produções de estudantes em universidade sergipana. Holos, Natal, RN, v. 5, 2015, p. 213-230.

MACDOUGALL, A. S. et al. “Diversity Loss with Persistent Human Disturbance Increases Vulnerability to Ecosystem Collapse.” Nature, v. 494, n. 7435, p. 86–89, 2013.

NASCIMENTO, B. M. et al. Propostas pedagógicas para o ensino de botânica nas aulas de ciências: diminuindo entraves. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, Vigo, v. 16, n. 2, 2017, p. 298-315.

OLIVEIRA, K. S.; LIESENFELD, M. V. A. Percebendo efeitos da cegueira botânica entre professores de ensino fundamental e médio na Amazônia ocidental, Brasil. Educação Ambiental em Ação, nº 70, 2020. Disponível em: http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=3896 - Acesso em: 13 fev. 2023.

PANY, P.; HEIDINGER, C. Uncovering patterns of interest in useful plants: frequency analysis of individual students’ interest types as a tool for planning botany teaching units. Multidisciplinary Journal for Education, Social and Technological Sciences, Valencia, v. 2, n. 1, 2014, p. 15-39.

PARSLEY, K. M. Plant awareness disparity: A case for renaming plant blindness. Plants, People, Planet, v. 2, p. 598-601, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1002/ppp3.10153 - Acesso em: 7 maio 2024.

PINTO, A. V. Importância das aulas práticas na disciplina de botânica. 2009. 14 f. Monografia (Ciências Biológicas) - Faculdade Assis Gurgacz, 2009.

SALATINO, A.; BUCKERIDGE, M. “Mas de que te serve saber botânica?” Estudos Avançados, v. 30, n. 87, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ea/a/z86xt6ksbQbZfnzvFNnYwZH/?lang=pt - Acesso em: 12 fev. 2023.

SANDERS, D. L. Ficar à sombra das plantas. Plantas, Pessoas, Planeta, v. 1, n. 3, p. 130-138, 2019. https://doi.org/10.1002/ppp3.10059 - Acesso em: 7 maio 2024.

SANTOS, E. A. V. dos; SODRÉ NETO, L. Dificuldades no ensino-aprendizagem de Botânica e possíveis alternativas pelas abordagens de educação ambiental e sustentabilidade. Revista Educação Ambiental em Ação, n. 58, 27 nov. 2016. Disponível em: https://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=2574 - Acesso em: 05 de maio 2023.

SANTOS, M. I.; PONTES, A. N.; MARTINS JÚNIOR, A. da S. Percepção de docentes de biologia sobre a presença da "cegueira botânica" em escolas públicas do Estado do Pará. Research, Society and Development, v. 11, n. 11, 2022.

SCHWANTES, J. O trabalho em campo no ensino da botânica nos cursos de Ciências Biológicas: contribuições para o processo de ensino voltado à educação ambiental. 2008. 72 f. Dissertação (Mestrado no Ensino de Ciências e Matemática). Universidade Luterana do Brasil, Canoas, 2008.

SILVA, A. B. V.; MORAES, M. V. Jogos pedagógicos como estratégia no ensino de morfologia vegetal. Revista Enciclopédia Biosfera - Centro Científico Conhecer, v.7, n. 13, 2011, p.1643. Disponível em: https://www.conhecer.org.br/enciclop/2011b/ciencias%20humanas/jogos%20pedagogicos.pdf - Acesso em: 13 fev. 2023.

SILVA, M. C. C.; ROCHA, A. C. D. R.; BARBOSA, R. R. Diagnóstico da cegueira botânica entre discentes e docentes do campus Olezio Galotti – UniFOA. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v. 8, n. 4, abr. 2022, p. 25231-25240.

SILVA, S. C. G. et al. Linhas de orientação para uma alimentação vegetariana saudável. Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável, Direção-Geral da Saúde, Lisboa, Portugal, 2015.

SILVEIRA, F. S. Desafios no Ensino de Botânica frente à Crise da Biodiversidade. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (licenciatura em Ciências Biológicas) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2019, p. 11. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/248466/001110475.pdf?sequence=1&isAllowed=y - Acesso em: 13 fev. 2023.

SIMÕES, C. M. O. et al. Farmacognosia: do produto natural ao medicamento. Porto Alegre: Artmed, 2016.

TEIXEIRA, A. H. et al. Conhecimento popular sobre o uso de plantas medicinais no município de Sobral – Ceará, Brasil. SANARE, Sobral, v. 13, n. 1, jan./jun. 2014, p. 23-28.

URSI, S.; SALATINO, A. É tempo de superar termos capacitistas no ensino de biologia: “impercepção botânica” como alternativa para “cegueira botânica”. Nota Científica. Bol. Bot. Univ. São Paulo, São Paulo, v. 39, 2022, p. 1-4. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/bolbot/article/view/206050/189636 - Acesso em: 18 de maio 2023.

WANDERSEE, J. H.; SCHUSSLER, E. E. Toward theory of plant blindness. Plant Science Bulletin, California, v. 47, 2001, p. 2-9.

Published

2024-06-14

How to Cite

Barros, T. A. F., & Cruz, A. C. R. (2024). Botanical Perception and the Teaching of Plant Biology: what Future Science and Biology Teachers Think . EaD Em Foco, 14(1), e2270. https://doi.org/10.18264/eadf.v14i1.2270

Issue

Section

Estudos de Caso