Educação a Distância no Brasil: Retrocesso no Marco Regulatório ou Futuro Híbrido?
DOI:
https://doi.org/10.18264/eadf.v14i2.2259Palabras clave:
EaD, Aprendizagem híbrida, blended learning, Ensino híbrido.Resumen
La Educación a Distancia (ED) ha sido objeto de diversas críticas en Brasil, especialmente en relación a la calidad de los cursos ofrecidos en la educación superior. Incluso, el Ministerio de Educación (MEC) se ha mostrado dispuesto a revisar todo el marco normativo de la educación a distancia. El objetivo de este artículo es mapear y analizar los discursos, iniciativas y documentos legales que han difundido estas críticas. Los resultados de este estudio muestran que aún existe un prejuicio contra la educación a distancia, que incluye prejuicios, aversión y exclusión de los beneficios de la educación a distancia. La sorpresa en relación con el crecimiento del número de estudiantes y cursos a distancia en la educación superior está asociada a la falta de una política pública estructurada y a los insuficientes e inconsistentes procesos de evaluación, supervisión y regulación, que fueron diseñados para un sistema de educación superior de tamaño significativamente menor que el actual, con referentes de calidad. por ejemplo, con fecha de 2007. La comprensión de este contexto no justifica la suspensión de varios cursos de educación superior a distancia que ha realizado el MEC. La superación de la dicotomía jurídica de educación a distancia/educación presencial, a partir de la definición de la modalidad híbrida de enseñanza y aprendizaje en la legislación brasileña, tiende a contribuir a un futuro en el que las Directrices Curriculares Nacionales y las Instituciones de Educación Superior puedan proponer diferentes combinaciones de presencialidad y virtualidad.Descargas
Citas
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