Del CES al CEJA: tensiones y contradicciones entre lo instituido y lo instituyente
DOI:
https://doi.org/10.18264/eadf.v15i1.2458Palabras clave:
Educação de Jovens e Adultos, Centro de Educação de Jovens e Adultos, Ensino semipresencial, Práticas instituintes e instituídasResumen
Este artículo, derivado de discusiones iniciadas durante mi Maestría y continuadas a lo largo de mi Doctorado, tiene como objetivo reflexionar sobre las tensiones y contradicciones existentes entre las prácticas pedagógicas instituidas e instituyentes, que componen una forma de oferta de Educación de Jóvenes y Adultos (EJA), en régimen semipresencial, en módulos, existente en el país desde el inicio de la década de 1970. Se basa en el marco teórico construido en investigaciones realizadas en Centros de Educación de Jóvenes y Adultos, que integran la Red CEJA, formada por escuelas estatales de Río de Janeiro, utilizando metodología cuantitativa y cualitativa, realizada a través del estudio de casos. Se basa en la observación empírica realizada en seis escuelas de la red, en la categorización de documentos relativos a este tipo de educación y en la observación de las redes sociales de cada uno de los CEJA investigados. La interpretación de los datos obtenidos nos ayuda a comprender cómo se instituyen y resignifican las prácticas instituyentes e instituidas en los ambientes escolares.
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