Inclusão da Modalidade a Distância em Curso de Medicina: Avaliando o Processo através de Pesquisa-Ação
DOI:
https://doi.org/10.18264/eadf.v14i1.2087Palavras-chave:
Educação a distância, Educação médica, Satisfação docente, Aprendizagem de alunosResumo
A educação médica vem atravessando um período de mudanças substanciais, principalmente no que se refere ao perfil profissional desejado e ao modelo pedagógico adotado. Estudos têm apontado para a perspectiva de que a Educação a Distância possa contribuir com um desenho curricular integrado. O objetivo do presente estudo foi acompanhar e avaliar a inclusão da modalidade a distância em um curso de medicina de uma universidade pública brasileira. Como metodologia utilizou-se a pesquisa-ação. No 1º Ciclo da pesquisa (Identificação, Reconhecimento e Planejamento), verificou-se que a modalidade de ensino a distância vinha sendo utilizada pontualmente no curso. Levantamento prévio mostrou que 87,9% dos docentes concordavam com estudos para a inclusão da modalidade a distância no curso e 72,5% já haviam realizado capacitações no uso de tecnologias e ambientes virtuais de aprendizagem. A partir desta realidade e de estudos de referencial teórico, foi realizado planejamento de ações. No 2º Ciclo (Ação e Observação) foi criado o Núcleo de Educação a Distância para fomentar estudos e colaborar com os docentes. Também foi definido realizar o mapeamento de objetivos de aprendizagem de disciplinas para serem transpostos para a modalidade a distância, além de discussões sobre o tema em oficinas, reuniões e web conferências. No 3º Ciclo (Avaliação e Reflexão), foi aplicado um questionário, cujos resultados mostraram que 90% dos docentes respondentes concordavam que as atividades disponibilizadas nas plataformas tinham potencial para estimular a aprendizagem dos alunos, se sentiam seguros ao trabalharem com atividades online e com inovação na educação, associando ferramentas de tecnologias e metodologias ativas. A avaliação do estudante on-line, foi considerada um nó crítico por parte dos docentes, bem como foi demonstrado que muitos docentes ainda se sentiam inseguros, para elaborar atividades online. Quanto às aulas remotas, parte dos docentes consideraram que a simples repetição delas poderia entediar os alunos. Como acréscimo, 83% dos docentes concordaram ser possível um ensino híbrido para o curso de medicina, que poderia contribuir para uma aprendizagem significativa. Por fim, as perspectivas para a implementação de modalidade híbrida são bem-vinda à medicina, com um planejamento cuidadoso, permitindo que os envolvidos destaquem os pontos fortes e identifiquem os pontos fracos para estarem melhor preparados para as necessidades futuras.
Palavras-chave: Educação a distância. Educação médica. Satisfação docente. Aprendizagem de alunos.
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